(dear pastors, I dedicate this letter to all of you. I ask you to translate that into your language through Google and enjoy It. It is from my heart)
“Eu vos darei ...pastores, segundo o meu coração, que vos apascentem
com ciência e inteligência”.
Hoje é nacionalmente conhecido como “O Dia do Pastor”. Uma iniciativa de provável origem brasileira do pastor batista Othon Àvila do Amaral do Rio de Janeiro (década de 50). Inicialmente instituída com o propósito de ajudar os pastores carentes, vem sendo comemorada cada vez mais por inúmeras denominações evangélicas no Brasil.
Vejo oportuno o momento de fazermos uma reflexão sobre essa tão nobre função na sociedade.
Ainda há honra e reconhecimento da função de pastor como antes?
A função de pastor deve ser considera uma profissão?
A sociedade tem consciência do árduo trabalho de um pastor?
Nós estamos exercendo com seriedade ou cumprindo com dedicação nosso chamado?
O que estamos fazendo com nossa influência?
Estamos nos permitindo ser voz ao povo, como instrumentos de Deus ou temos nos envolvido excessivamente com questões despropositadas ao Reino?
A despeito das contrariedades e variedades de interesses, tenho certeza que muitos pastores se dedicariam muito mais à obra de Deus e iniciativas sociais se tivessem condições para exercer seu pastorado integralmente. Na verdade já teríamos conseguido muito mais conquistas nessa nação. Contudo há uma série de variantes em torno dessa questão.
Independente do seu posicionamento a respeito desse assunto e das respostas que temos às essas questões, sabemos, e a sociedade precisa reconhecer que, um pastor que exerce sua função com seriedade é aquele que....
Serve com entusiasmo no santo ministério, esquecendo novas e velhas feridas para cuidar das feridas alheias, é todo ouvidos quando precisa ser ouvido, doa quando precisa receber, é paciente, quando não é tolerado por alguns; conhece basicamente de muitas matérias na àrea de humanas para atender ao povo que Deus lhe confiou, sem ter necessariamente cursado todas elas nos bancos da academia, quando a maioria de suas ovelhas são experts em áreas a fins, e ainda surgem alguns que o criticam, dizendo que o pastor nada sabe, ao invés de ajudá-lo; um líder que, sobretudo é servo, alguém que está acordado intercedendo pelo bem estar de alguém que, necessariamente não é de seu ciclo íntimo, mas por quem tem um amor e cuidado ministrados por Deus, enquanto muitos dormem na calada da noite na expectativa subconsciente de um belo dia que terá a contribuição das orações por trás das cortinas.......
Um homem que é chamado por Deus e dele tem dons para lidar com um povo que à Ele apresentará no grande dia do arrebatamento.
Deixo aqui minha palavra de encorajamento a todos os pastores do brasil e do mundo a que continuem essa tão nobre tarefa que Deus lhes confiou, sabendo que “aquEle que começou a obra a aperfeiçoará até o final”, e que teremos uma recompensa de Deus, pois Ele é fiel.
com ciência e inteligência”.
Hoje é nacionalmente conhecido como “O Dia do Pastor”. Uma iniciativa de provável origem brasileira do pastor batista Othon Àvila do Amaral do Rio de Janeiro (década de 50). Inicialmente instituída com o propósito de ajudar os pastores carentes, vem sendo comemorada cada vez mais por inúmeras denominações evangélicas no Brasil.
Vejo oportuno o momento de fazermos uma reflexão sobre essa tão nobre função na sociedade.
Ainda há honra e reconhecimento da função de pastor como antes?
A função de pastor deve ser considera uma profissão?
A sociedade tem consciência do árduo trabalho de um pastor?
Nós estamos exercendo com seriedade ou cumprindo com dedicação nosso chamado?
O que estamos fazendo com nossa influência?
Estamos nos permitindo ser voz ao povo, como instrumentos de Deus ou temos nos envolvido excessivamente com questões despropositadas ao Reino?
A despeito das contrariedades e variedades de interesses, tenho certeza que muitos pastores se dedicariam muito mais à obra de Deus e iniciativas sociais se tivessem condições para exercer seu pastorado integralmente. Na verdade já teríamos conseguido muito mais conquistas nessa nação. Contudo há uma série de variantes em torno dessa questão.
Independente do seu posicionamento a respeito desse assunto e das respostas que temos às essas questões, sabemos, e a sociedade precisa reconhecer que, um pastor que exerce sua função com seriedade é aquele que....
Serve com entusiasmo no santo ministério, esquecendo novas e velhas feridas para cuidar das feridas alheias, é todo ouvidos quando precisa ser ouvido, doa quando precisa receber, é paciente, quando não é tolerado por alguns; conhece basicamente de muitas matérias na àrea de humanas para atender ao povo que Deus lhe confiou, sem ter necessariamente cursado todas elas nos bancos da academia, quando a maioria de suas ovelhas são experts em áreas a fins, e ainda surgem alguns que o criticam, dizendo que o pastor nada sabe, ao invés de ajudá-lo; um líder que, sobretudo é servo, alguém que está acordado intercedendo pelo bem estar de alguém que, necessariamente não é de seu ciclo íntimo, mas por quem tem um amor e cuidado ministrados por Deus, enquanto muitos dormem na calada da noite na expectativa subconsciente de um belo dia que terá a contribuição das orações por trás das cortinas.......
Um homem que é chamado por Deus e dele tem dons para lidar com um povo que à Ele apresentará no grande dia do arrebatamento.
Deixo aqui minha palavra de encorajamento a todos os pastores do brasil e do mundo a que continuem essa tão nobre tarefa que Deus lhes confiou, sabendo que “aquEle que começou a obra a aperfeiçoará até o final”, e que teremos uma recompensa de Deus, pois Ele é fiel.
Deus vos abençoe.Ver mais
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