24 de janeiro de 2015

A RELAÇÃO ENTRE ALGUNS PENTECOSTAIS E A IGNORÂNCIA



"tecnicamente burro".........
Esse foi o termo que usei numa conversa com um amigo esses dias, referindo-me à maioria dos pentecostais, dos quais também faço parte.
Apensar dessa realidade, ainda devo ressaltar que, embora muito aquém do ideal, ela está mudando lentamente.
Sempre fomos ensinados a crer tão somente, sem entender certas coisas que nos são possíveis e permitidas entender e que farão uma gritante mudança em nossa vida prática.
Ao começar pelo conhecimento teológico, o qual não substitui um relacionamento com o Criador mas ajuda muito em questões da realidade cristã em que vivemos, e do qual muitos cristãos fogem à léguas - geralmente têm preguiça de pensar e gostam só de "movimento".
Sempre fomos ensinados a sermos passivos e apenas crer no milagre: simplesmente esperar as coisas acontecerem.
Só Deus pode realizar milagre, mas cabe à nós expandir a mente, agir e produzir para que a coisa aconteça. Jó um dia disse; "o homem nasceu para o trabalho, assim como as faíscas surgem para o ar".
Resultado disso é que, muitas pessoas que têm potencial e talento para estarem em lugares diferenciados na sociedade produzindo para o Reino e influenciando outras pessoas em diferentes segmentos, e até mesmo para terem algumas conquistas na vida, mesmo assim vivem em condições sub humanas.
Muitos líderes pecaram e ainda pecam por conta de não incentivar o crescimento de seus liderados. Simplesmente não tocam em assunto que, embora deva ser concebido no seio familiar, deveria ser incentivado por pessoas que têm uma influência direta sobre os mais necessitados: finanças, família, liderança familiar e empresarial etc. Até o plano da salvação em Jesus nem todos conhecem.
Diferentemente dos conhecidos como "tradicionais", tais quais: batistas, presbiterianos e por aí vai.....os pentecostais, nas suas mais variadas denominações, ainda parecem muito engessados (falo como pentecostal que sou e sempre fui)
Devemos trabalhar para mudarmos essa realidade sem falsificar o Evangelho.
Muito embora, haja a necessidade de reconhecimento por tudo o que os nossos pioneiros fizeram, não devemos ficar estáticos, mas sim buscar o conhecimento a expansão e a "transformação pelo nosso entendimento", como disse Paulo.
"Uma mente que se expande, nunca mais volta ao estado anterior" - Albert
Eistein.

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